Ser pontual não é chegar na hora. Ser pontual é chegar cinco minutos antes da hora.
Meu caminho é iluminado. O problema é quando acaba a bateria.
Pernas, para que vos quero? Para caminhar.
Não estou nem aí ! Não faz mal, eu te espero.
As mulheres dizem: todos os homens são iguais. Eu sou homem. Eu sou igual.
Os homens dizem: todas as mulheres são iguais. Não. Você é diferente.
“Que não haja ofensa em minhas palavras”, diziam os romanos. È o que eu digo, sempre que falo besteiras.
Não pense que você me engana. Eu já estou desenganado.
Quero ser feliz. Mesmo que isso me custe a felicidade.
Sou presunçoso, mas ninguém me acredita.
A gente só faz as coisas quando não tem tempo.
O metrô inventou os bancos xifópagos. São azuis. Estão no Largo do Machado.
O pior cego é aquele que não quer ouvir. Além de cego é surdo.
Diga um impropério. Você ouvirá o eco.
Quando não souber o que dizer não diga nada.
Quero morrer enquanto estou vivo.
“Morreu porque amou” , leio num epitáfio. Ora, se o amor o levou à morte, pra que serviu?
“Morreu de amor” diz o poeta. É melhor do que morrer atropelado, digo eu.
Drummond de Andrade disse: "Escrever é trocar palávras". Eu não faço outra coisa. Então já sou um escritor. Ah! também vivo trocando pernas.
Recomendaram-me ler o livro "Para Escrever Como Um Leitor", de Francine Prose.
Tive que lê-lo de trás para a frente.
Dizem que sou um intransigente. Ora, deixem-me ser alguma coisa, que diabos!
Na linguagem popular do Nordeste, pelo menos em Pernambuco, existe uma expressão que encerra um poder de comunicação tão forte que, para mim, é insubstituivel: "torando um aço". É usada para indicar situações de medo intenso e suas formas superlativas, como pânico e terror. Significa que o indivíduo é capaz de cisalhar, com os esfíncteres, uma barra de aço de diâmetro não definido mas certamente proporcional à sua capacidade muscular. "Torar um aço" não é para qualquer um. É preciso ter coragem, não só para faze-lo mas, principalmente, para confessá-lo.
Severino Mandacaru
Essas coisas que o Noronha diz...
ResponderExcluirE melhor ser um bêbado conhecido do que um alcoólatra anônimo.
Se beber não dirija...continue bebendo!
Deus ajuda aos atrasados (eu que o diga).
Um é pouco, dois é bom, quatro é um gatil.
Quem poupa tem, quem não poupa curte a vida.
Devagar se vai ao longe (se não facharem a porta antes).
A inveja é a arma dos incompetentes (e d@s gordinh@s).
Se está triste, junte-se a nós, do Depois da Oficina.
Fui
Noronha
Atenção!
ResponderExcluirMudei o título do que seria o Clube do Vinho. Recebi protestos da Sociedade Nacional de Hematologia.
Severino
OK, Severa!
ResponderExcluirCaros colegas:
ResponderExcluirTroquei o título, tirei algumas linhas e acrescentei outras. Afinal, escrever não é "trocar palávras"?